Este verão revisitei as Astúrias para um breve período de férias. Embora já lá tenha ido diversas vezes, com destaque para algumas das suas áreas naturais, voltar a esta magnífica região espanhola é, como se costuma dizer, uma boa lufada de ar fresco. Alta montanha, natureza, percursos de cortar a respiração, praia e uma fabulosa vida nas povoações, com destaque para Llanes. Revisitei o Parque Natural de Somiedo (um dos redutos do urso-pardo na Península Ibérica) e conheci algumas novas zonas da costa asturiana. Regressei com inúmeras imagens e também com uns bons quilómetros calcolreados por entre montanhas.
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Nos últimos tempos, tenho repartido o meu tempo entre a fotografia na ria e o trabalho no escritório. Em torno do livro que estou a preparar sobre os flamingos na Ria de Aveiro, fiz novas imagens aéreas de paisagens da ria, assim como de flamingos e de outra avifauna, especialmente limícolas. Efectuei por agora uma pequena pausa, preparando-me em breve para umas novas saídas fotográficas nas salinas. Pelo escritório, defini finalmente o formato do futuro livro e iniciei o seu design. Editei centenas de imagens que tinham sido efectuadas recentemente.
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Recentemente decidi fotografar o melro-d`água (Cinclus cinclus), uma espécie que utiliza cursos de água límpida e pode ser encontrado em apenas alguns locais no norte e centro do país. É considerada uma espécie pouco comum. Para o efeito, e com indicações de uma amiga fotógrafa, resolvi explorar algumas cascatas na área do Sever do Vouga. Com diverso equipamento, que incluiu alguma camuflagem, instalei-me junto a uma das cascatas onde, sabia de antemão, que um casal costumava ali nidificar. Desloquei-me ao local por duas vezes. Na primeira tentativa, observei um melro-d`água logo pela manhã, mas foi impossível efectuar qualquer registo, uma vez que nunca mais apareceu no local apesar de o ouvir frequentemente. Na segunda vez, optei por ir mais cedo e já preparado ainda sem o sol a incidir directamente no local, consegui efectuar diversos registos da ave pousada nas pedras junto à cascata.
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